A terapia, qualquer que ela seja, educa e ensina a sua mente a curar.
Qualquer que seja o seu caso, saiba antes de mais que nenhuma terapia ou ferramenta/técnica terapêutica “opera milagres”.
É responsabilidade do terapeuta com ética, moral, honestidade e ausência de julgamento auxiliar o paciente a encontrar a solução, e não “dar-lhe” a solução.
Saiba que encontrar o SEU RESULTADO FINAL, O SEU OBJETIVO é possível. Porém, para que tal se concretize é preciso uma caixa de ferramentas e não uma chave de fendas.
A primeira ferramenta a usar dessa caixa é o compromisso. Compromisso não com o terapeuta. Compromisso consigo mesmo. As restantes ferramentas da caixa, são depois usadas ao longo do processo e de acordo com as suas necessidades expressas.
O processo tem regras, por isso, quando procurar Terapia, sugiro que atente nos pressupostos abaixo:
1) “Se tem um objetivo claro em mente”, a HIPNOSE é sim uma solução rápida e que comprovadamente tem resultados assertivos.
2) “Se tem vontade de tentar” a HIPNOSE não ajuda.
Entretanto com a Programação Neurolinguística associada, poderá sair do degrau da “tentativa para o degrau do Objetivo”, entendendo os seus padrões de comportamento e crenças. Então a HIPNOSE + PNL são em conjunto uma das melhores soluções.
3) “Se” não encontra vontade de melhorar, anda bloqueado e sem motivação, HIPNOSE traça o caminho. Contudo, o resultado final só será alcançado quando combinar técnicas de terapia hipnótica com PNL para trabalhar as emoções na raiz e aqui surge mais uma possibilidade de combinar outra técnica: o REBIRTHING. Esta é a mais poderosa e intensa ferramenta de desbloqueio emocional.
REGRAS DO PROCESSO TERAPEUTICO
1. MORAL E ÉTICA
Ausência de julgamento - em caso algum haverá julgamento sobre o que traz cada pessoa a uma consulta. O processo é de respeito para com o SER HUMANO e não para com a sua condição social, credo, cor, género, origem, orientação sexual, ou outros pré instituídos pelas crenças das sociedades.
2. COMPROMISSO
A conclusão do processo terapêutico é definida pelo paciente e não pelo Terapeuta, afinal, é o paciente quem define onde quer chegar e o que está disposto a dar a si mesmo para lá chegar. Porém, entre paciente e terapeuta é firmado um contrato de compromisso que estabelece um mínimo de sessões, para cada indivíduo. Não existem seres humanos iguais no que concerne ao estado emocional. As “dores” de cada um podem ter o mesmo nome para todos, mas, cada ser humano as “sente” de forma única. Desta forma, na primeira sessão será estabelecido o número mínimo de sessões a realizar no processo e o compromisso é assumido por ambos - Paciente e Terapeuta.
3. CONFIANÇA
O processo terapêutico só tem eficácia quando é estabelecido um vínculo entre terapeuta e paciente. Este vínculo é uma aliança, que, com “obrigações” de ambas as partes se traduz num processo de confiança sustentado em três pilares
a. confiança do paciente no terapeuta
b. confiança do terapeuta no paciente
c. confiança do paciente em si mesmo e nas suas capacidades de conquistar o objetivo inicial pelo qual procurou a ajuda que considerou necessitar para superar-se.
“Ajudar uma pessoa que seja, é o primeiro passo para um mundo melhor, comece por si”
Beto Camurça.